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União Europeia saúda acordo de cessar-fogo em Gaza


Bruxelas:

Altos funcionários da União Europeia (UE) saudaram o acordo de cessar-fogo em Gaza e apelaram a ambas as partes para que implementem integralmente o acordo.

“Isto traz esperança a toda a região, onde as pessoas têm suportado imenso sofrimento durante demasiado tempo”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na sua conta X, informou a agência de notícias Xinhua.

“Ambas as partes devem implementar plenamente este acordo, como um trampolim para uma estabilidade duradoura na região e uma resolução diplomática do conflito”, acrescentou.

“Este é um avanço importante e positivo para acabar com a violência”, observou Kaja Kallas, Alta Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, também no X.

O Catar anunciou na noite de quarta-feira que Israel e o Hamas concordaram com um acordo de cessar-fogo para reféns em Gaza. De acordo com o acordo, o Hamas libertará 33 reféns na primeira fase, que durará seis semanas, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. A implementação do acordo terá início no domingo, 19 de janeiro. Os detalhes da segunda e terceira fases serão anunciados após a conclusão da primeira fase do acordo.

Israel e o Hamas chegaram a um acordo que poderia interromper a guerra em Gaza e resultar na libertação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos, disseram os EUA e os mediadores do Catar.

Seria o avanço mais dramático em 15 meses de guerra, que começou quando o grupo armado palestiniano Hamas atacou Israel em Outubro de 2023.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que ainda havia várias cláusulas não resolvidas, que ele esperava que fossem finalizadas na noite de quarta-feira.

Um acordo concluído significaria o fim da guerra em Gaza e uma troca de reféns e prisioneiros.

O Hamas capturou 251 reféns quando atacou Israel em Outubro de 2023. Ainda mantém 94 reféns, embora Israel acredite que apenas 60 ainda estejam vivos.

Espera-se que Israel liberte cerca de 1.000 prisioneiros palestinos, alguns presos há anos, em troca dos reféns.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)


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