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Uma resposta às tarifas de Trump: comércio que exclui os EUA

Em maio, a Associação de 10 países das nações do Sudeste Asiático, conhecida como ASEAN, conhecerá as seis nações do Oriente Médio que compõem o Conselho de Cooperação do Golfo. O anfitrião da cúpula, a Malásia, convidou a China para participar.

A China também está pronta para atualizar seu próprio acordo de livre comércio com a ASEAN, que inclui o Camboja, as Filipinas, a Indonésia e o Vietnã. E o comércio e o investimento entre a ASEAN e a Índia, a nação mais populosa do mundo, estão se aprofundando.

A Grã -Bretanha também batizou recentemente uma nova parceria. Em dezembro, ingressou oficialmente no Bloco comercial transpacíficoum grupo que inclui austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. Londres também procura reparar seu relacionamento econômico desgastado com a União Europeia.

E autoridades brasileiras e mexicanas conversaram sobre expandir seu comércio acordos.

A economia global está se tornando cada vez mais “que é caracterizada por relações comerciais cada vez mais aprofundadas, excluindo os Estados Unidos”, disse Jacob F. Kirkegaard, membro sênior de Bruxelas do Instituto Peterson de Economia Internacional.

A tendência não é necessariamente a preferência de ninguém, disse ele, mas os acordos oferecem uma “segunda melhor opção”, dada a rejeição da América a uma ordem econômica mais aberta. Ele acrescentou que a proliferação de blocos comerciais, como o entre a União Europeia e as nações da América do Sul, também ajudou os países a evitar uma dependência excessiva da China.

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